Diretor de Vermelho, Branco e Sangue Azul pede mais filmes LGBT's

O lançamento do filme Vermelho, Branco e Sangue Azul conquistou milhões de telespectadores em mais de 240 países. O longa é uma adaptação do livro de Casey McQuiston.

O filme conta a história de Alex Claremont-Diaz, filho da primeira presidente mulher dos Estados Unidos, e o príncipe britânico Henry, os dois tem características bem parecidas, inclusive o desdém um pelo outro.

Apesar da rivalidade e de problemas governamentais, Alex e Henry tentam criar uma amizade, mas, no entanto, um sentimento mais profundo se inicia e os dois se apaixonam.

O diretor do longa, Matthew López, falou sobre seu desejo que, com o sucesso de Vermelho, Branco e Sangue Azul, mais filmes com a temática LGBTQIAPN+ sejam produzidos por grandes plataformas.

"Há um equívoco em Hollywood em pensar que o público não consegue lidar com dois homens ou duas mulheres fazendo sexo na tela e por isso, tradicionalmente, os cineastas têm sido encorajados (ou ordenados) a evitar este tipo de cena", disse ele ao iG Queer.

"O fato de as cenas de sexo neste filme não apenas não terem sido rejeitadas pelo público, mas também celebradas, prova o quão falsa é essa premissa", completou.