A luz do celular
pode afetar a pele


Saiba como proteger seu rosto!


Você já parou para pensar quantas horas seguidas
passa em frente ao computador, à TV ou com o
celular na mão? Provavelmente muitas.


No entanto, a chamada 'luz azul',
emitida por esses aparelhos eletrônicos,
pode ser muito prejudicial à pele.


A dermatologista Antonella Murad explicou
quais são os malefícios da exposição da
pele à essas luzes.


'O tempo exposto aos celulares, TVs e computadores
também pode favorecer o envelhecimento, ou seja,
o surgimento de linhas finas e rugas.
Essas luzes estimulam a produção de radicais livres'.


A médica conta que os radicais livres são
moléculas instáveis que tendem a se associar de
maneira rápida a outras moléculas de carga
positiva e gerar diversos tipos de danos à pele.


Ou seja, aquele hábito de usar o celular na
cama antes de dormir é um verdadeiro veneno
para a cútis e para o sono como um todo.


Doenças de pele:


Essa luz está relacionada a diversas patologias,
como melasma, envelhecimento cutâneo precoce,
câncer de pele, eritema, fotodermatoses, e indução
de danos ao DNA por processos indiretos.


'A luz azul não é novidade, visto que o sol é
responsável por emitir entre 25% a 30% dela.
Com a criação do LED, passamos a ter contato
em tempo integral com essa luz azul, o que não
é apropriado.'


Como se proteger:


De acordo com a especialista, é importante
caprichar na proteção diária da pele. Até mesmo a
já conhecida vitamina C, ajuda na proteção contra
a luz visível, já que é um potente antioxidante.


'Filtros solares e antioxidantes são os maiores e
melhores aliados nesse novo contexto de cuidados
com a pele. O filtro intensifica a proteção.
Vale lembrar: vitamina C não substitui os protetores.'


A dermatologista ainda lembra que é necessário
procurar um especialista e fazer um exame chamado
dermatoscopia, um exame preventivo de pele.


Filtro Solar deve ser
usado em casa!


Abusar do filtro solar é a regra! O produto
deve ser usado até mesmo em casa,
já que estamos expostos às radiações
ultravioleta A e B, em menor proporção.

Confira a matéria completa
no site da Máxima Digital

Texto: Gabriele Salyna
e Marina Pastorelli
Edição: FLÁVIA ALESSANDRA
Créditos: DIVULGAÇÃO/TENOR