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5 dicas para controlar a birra

Vez ou outra, o comportamento é normal e faz parte da formação dos pequenos. Porém, se as ceninhas estão se tornando uma constante e tirando a paz da sua casa, está na hora de retomar as rédeas da situação. Confira nossas dicas:

Máxima Digital Publicado em 06/03/2018, às 11h00 - Atualizado em 22/08/2019, às 01h40

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Ajustes no dia a dia ajudam a melhorar o comportamento das crianças e a qualidade de vida da família - Shutterstock
Ajustes no dia a dia ajudam a melhorar o comportamento das crianças e a qualidade de vida da família - Shutterstock

1.     Acerte nos exemplos
A criança habituada a conviver com os pais brigando, registra que tudo tem que ser resolvido com agressividade. O perigo: ela acaba levando esse comportamento para fora de casa e usando-o para os relacionamentos na escola e com os colegas.

2.     Estipule regras e limites
Essa é a chave para deixar claro qual é a hierarquia da família e mostrar a preocupação dos pais na estruturação da rotina dos filhos. Não é só: as regras devem ser comunicadas claramente às crianças, que precisam ser punidas quando as descumprirem.

3.     Castigue na medida certa
A ideia é mostrar que o mau comportamento tem um preço. Para isso, é necessário adotar alguma restrição que seja mesmo penosa para o filho. Por exemplo, ficar sem andar de bicicleta por uma semana se não arrumar o quarto, ou perder a sobremesa caso não coma os legumes na refeição. Palmadas e punições físicas, nem pensar!

4.     Premie comportamentos positivos
Fazer um elogio, dar presente ou um prêmio -- como jogar bola até mais tarde ou ficar uma hora a mais no computador -- são formas de mostrar o valor de atitudes corretas e estimular a repetição delas. Isso ainda reforça a autoestima, um dos fatores mais importantes para formar adolescentes e adultos confiantes e sensíveis.

5.     Estimule a prática de esportes
“A estratégia ajuda a ensinar conceitos básicos de respeito, cooperação, ética e aprendizagem de regras, além de desenvolver habilidades motoras e sociais e ser uma oportunidade para fortalecer o vínculo afetivo entre pais e filhos”, afirma Gustavo Teixeira, psiquiatra especializado em infância e adolescência.