No 'Mês do Massagista', Padrinho explicou sobre o tantra e a relação que as pessoas fazem com a promisscuidade
Máxima Digital Publicado em 03/05/2022, às 13h00
O tantra, que veio da massagem tântrica, ainda é associado, por parte das pessoas, à promiscuidade, pornografia. O mês de maio, que é considerado o mês do massagista, traz o assunto como tema para ser discutido.
Para o massoterapeuta tântrico e especialista em hipnose, Padrinho esse tipo de associação é perigoso.
"É muito perigoso saber que algo tão divino e eficaz foi assimilado a vender mais serviço de sexo", disse ele.
Segundo Padrinho, o preconceito existe pela percepção geral do senso comum, de que é somente uma massagem pelada para colocar a mão ali e aqui.
O especialista explicou que o tantra tem várias definições, mas a mais comum é que ele é uma filosofia milenar voltada para o feminino, que tem como objetivo fazer o ser humano se conhecer enquanto ser divino.
“Com isso, as mulheres param de tolerar relacionamentos abusivos, os comportamentos tóxicos, assim como homens também. Eles passam a se respeitar e dar esse respeito também para quem convive, para quem transa, pra quem namora, para quem trabalha junto e até para quem cumprimenta na rua”, disse.
Padrinho também contou que o tantra é para sentir prazer na cama e na vida de um jeito especial e com mais intensidade.
Sobre Padrinho
João Vitor Heringer, mais conhecido como Padrinho, é massoterapeuta tântrico e especialista em hipnose. Nas redes sociais, ele se tornou famoso por dar orientações e tirar dúvidas sobre o Tantra. Ele também oferece livros sobre sexualidade e curso de massagem tântrica.
