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Famosos / Conversa com Bial

Ana Maria Braga se emociona ao lembrar de câncer e abre o jogo sobre vida amorosa

A apresentadora foi a convidada especial de Pedro Bial nesta quarta-feira, 5

Máxima Digital Publicado em 06/06/2019, às 12h20 - Atualizado em 22/08/2019, às 01h40

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Ana Maria Braga - Reprodução/ TV Globo
Ana Maria Braga - Reprodução/ TV Globo

Ana Maria Braga enfrentou uma noite de muitas emoções nesta quarta-feira, 5.

A apresentadora está acostumada a entrevistar as personalidades, mas desta vez ela que foi a entrevistada especial de Pedro Bial, no "Conversa com Bial". O papo foi emocionante, divertido, sincero e a loira abriu o coração sobre muitos temas que são de interesse dos fãs, como câncer e relacionamento.

Sobre a doença, Ana Maria disse que a descoberta foi um momento chocante e se emocionou ao lembrar de como deu a notícia ao público. “Entre eu saber e falar com o público, eu tive que me preparar. Nem a equipe sabia, nem ninguém. Tudo tem um tempo. Fui pra Miami fazer um exame, ai soube onde era o câncer, até tudo isso acontecer a vida continuou. Você não sabe o que é, como vai jogar isso pra alguém”.

Aos 70 anos, a apresentadora disse que só pensava em chorar. “A partir dali, teve uma energia do bem. Se eu quisesse ficar sozinha, eu provavelmente teria demorado mais pra falar, porque eu poderia ter gravado programas até ficar careca. Mas acho que quando você está com problemas, você precisa se cercar das pessoas certas", contou, com lágrimas nos olhos.

Já sobre relacionamentos, Ana Maria Braga contou que gostaria de ter alguém legal ao lado, mas que a fama às vezes a impede de conhecer alguém da forma normal. Ela, inclusive, já tentou usar aplicativos de namoro, mas não deu muito certo. "Uma amiga foi em casa, falei 'que legal, você pode escolher. Como faz?'. Fizemos uma foto que não era nada, parecia eu, mas não era. Aí abriu lá, é um negócio doido, eu estava olhando, mas não podia responder [...] É legal aquilo, mas eu não podia responder a verdade. Tinha cada cara legal, mas a conversa terminava. Como eu ia explicar o inexplicável? Não podia, não dá. É uma solidão terrível, não pode nem usar aplicativo. É uma bomba atômica", revelou.

 "Qualquer bonitinho que convido para jantar, ou vai no quiosque na praia, senta do meu lado, acabou a vida dele. Você não tem o direito de paquerar, experimentar. É uma solidão emocional", completou ela que alterava o nome no aplicativo para que os homens não a reconhecessem, de fato.