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Angélica relembra caso de assédio aos 18 anos e conta detalhes de sua vida pessoal

Em entrevista, Angélica relembra caso de assédio aos 18 e relata episódio difícil de sua vida

Máxima Digital Publicado em 23/10/2019, às 15h32 - Atualizado às 16h11

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Em entrevista, Angélica relembra assédio e conta detalhes de sua vida  - Instagram
Em entrevista, Angélica relembra assédio e conta detalhes de sua vida - Instagram

Recentemente, Angélica soltou o verbo e falou de temas bem sérios, que quase nunca menciona! 

A apresentadora comentou sobre alguns eventos que marcaram sua vida, tanto de modo positivo, quanto negativo, em uma entrevista densa à Marie Claire, e não escondeu nada quando o assunto foi sentimento.

Durante o bate-papo, a loira relembrou um caso de assédio que sofreu aos 18 anos: " Era Natal, estava em Nova York com meus pais e um conhecido apareceu no hotel com uma cara de louco, dizendo que queria conversar. Neguei. Entrei numa limusine, ele veio atrás. Tentou me agarrar à força. Empurrei, bati nele e saí do carro. Demorei a perceber o que aconteceu. (...) e terminou dizendo que, naquele momento, conseguiu sentir como é difícil não ter força para reagir a esse tipo de situação. 

Continuando nos momentos difíceis, a artista relatou com mais detalhes sobre o acidente de seu filho Benício, que ocorreu em junho. 

"Ele estava fazendo wakeboard quando bateu a cabeça. Voltou para o barco, e desci para ver o que tinha acontecido. Ele mesmo tinha buscado gelo, superconsciente. Quando passei a mão na cabeça dele, afundou. Não tinha sangue, mas entendi que era grave. Aí, cara, foi um desespero. Estávamos no meio do mar, escurecendo, sem sinal de telefone, que funcionou para uma única ligação, a do médico. Voltamos para o Rio. Fui até a entrada do centro cirúrgico com o Benício, sem saber como ele voltaria. Quando fecharam a porta, eu gritava que nem um bicho. Os médicos começaram a falar alto para ele não me escutar. A sensação é de cortar a própria carne. Fiquei de joelhos rezando o tempo todo. Foi um milagre enorme: em dois dias ele saiu do CTI, em quatro estava em casa. Não teve convulsão, apesar da perda encefálica na parte pré-motora. Está ótimo, não teve sequelas." afirmou a atriz 

E completou contando como se sentiu com a possibilidade de perder o filho: "(...)  Não pensei isso, queria que ele saísse bem daquilo. Foi quando ele viajou com a escola, dois meses depois do acidente, que caiu a ficha. Entrei no quarto e a cama dele estava vazia. Comecei a chorar muito. Só de falar para você já me dói o peito."