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Famosos / Dica de ouro

Após boicote à Giovanna Ewbank na web, psicóloga dá dicas de como reagir a ataques gerados por conta de fofocas

A especialista em terapia cognitivo comportamental Ellen Moraes Senra falou um pouco sobre o caso que roubou a cena nos últimos dias

Máxima Digital Publicado em 28/02/2019, às 11h26 - Atualizado em 22/08/2019, às 01h40

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Giovanna Ewbank e Marina Ruy Barbosa - Reprodução/ Instagram
Giovanna Ewbank e Marina Ruy Barbosa - Reprodução/ Instagram

Nos últimos dias, uma história que roubou a cena foi a separação entre Débora Nascimento e José Loreto, e todos os boatos por trás dela, até porque envolveu diversos famosos.

Um deles foi a modelo Giovanna Ewbank, esposa de Bruno Gagliasso, que deixou de seguir Marina Ruy Barbosa nas redes sociais e ainda recebeu diversos unfollows e dislikes em suas publicações, tanto no Instagram quanto no Youtube. De acordo com o jornalista Leo Dias, ela teria sido a responsável por contar sobre a suposta traição para Débora. E a fofoca fez com que internautas até pedissem para que as marcas deixassem de relacionar seus produtos à Giovanna.

Diante de tantos comentários sobre o assunto, a equipe da MÁXIMA Digital entrou em contato com a psicóloga e especialista em terapia cognitivo comportamental Ellen Moraes Senra para saber como uma pessoa envolvida em uma situação semelhante à de Ewbank -- que supostamente "espalhou o boato" e passou a ser atacada -- deve agir.

Primeiro de tudo: não se desespere!

"Quando nos intrometemos em questões alheias estamos sujeitas ao mesmo tipo de julgamento que estamos tecendo. Todavia, se o estrago já foi feito e é você quem está sofrendo ataques, o melhor é justificar-se uma única vez e aguentar o que vier, afinal você foi a responsável por estar nessa situação desconfortável", declarou a profissional, dando uma dica preciosa de como lidar com a situação.

Sobre o processo psicológico que leva uma pessoa a expôr a outra, Ellen comentou: "Muitas vezes pode ser o senso moral, a pessoa pode achar algo muito errado e querer preservar alguém".

A respeito das consequências que alguém pode sofrer com o caso, a profissional ainda alertou sobre os riscos à própria saúde mental: "Inicialmente o arrependimento, depois a vergonha, o que pode levar a um isolamento e até mesmo a uma tristeza profunda, ainda que tenha sido a própria pessoa que se colocou em tal situação"