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Famosos / Casamento

Casados há 24 anos, Lília Cabral comemora 70 anos do marido

Lília Cabral e Iwan Figueiredo estão juntos desde 1994 e comemoraram os 70 anos do economista

Máxima Digital Publicado em 20/09/2019, às 12h49 - Atualizado às 12h49

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Lília Cabral e Iwan Figueiredo - Reprodução/ Instagram
Lília Cabral e Iwan Figueiredo - Reprodução/ Instagram

Lília Cabral e Iwan Figueiredo estão juntos desde 1994. 

A atriz e o economista são um exemplo de casal duradouro entre artistas. 

O marido de Lilia completou 70 anos nesta quinta-feira, 19, e a famosa compartilhou um clique juntinho do amado.

"70 anos Iwan, 24 anos juntos, e o amor sempre se renovando! Parabéns, te amo", escreveu na legenda. 

O casal teve uma filha, mas com muita dificuldade e abortos espontâneos. A atriz relizou tratamentos de fertilização e deu a luz  a Giulia Bertolli Figueiredo em 1996 e ganhou destaque na Rede Globo, atuando em 'Malhação'.

DOENÇA

Lilia Cabral relembrou um momento difícil de sua vida.

Em conversa com Gilberto Gil no programa "Amigos, Sons e Palavras", a atriz da Rede Globo se abriu ao falar da doença que sofreu ainda jovem.

mãe de Giulia teve síndrome do pânico após a morte da sua mãe em 1987: "Eu tive síndrome do pânico. Mas naquela época não se sabia detectar. Era uma angústia que vinha muito forte. O coração bate, bate, bate. E depois que você tem, fica para sempre. Não tenho agora, mas sei a sensação", revelou.

Ela contou que não soube o que fazer após a perda e com todos os sintomas que apareceram: "Quando ela se foi, era como se eu dissesse assim: ‘E agora? O que faço com este sentimento todo?’. Aí veio a taquicardia, o pensamento, a angústia, a necessidade de botar para fora, mas, ao mesmo tempo, para quem? Por quê?", questionava a si mesma.

A atriz de revelou que vivia em uma situação complicada. Além das dificuldades que passava em casa, escolheu seguir esse caminho de carreira, porque não tinha muita opção: "Vim de uma família de imigrantes e era a caçula. Era de uma família repressora. Existia o lado severo da educação. Por sorte ou porque meus anjos da guarda estavam lá, fui ´parar em uma escola experimental. Era uma escola pública, mas construtivista. Ali, eu via horizonte, sentia prazer de viver. Coisa que eu não tinha em casa. Eu tinha duas opções: morria ou era atriz".