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Famosos / 'A MENINA QUE MATOU OS PAIS'

Criticada, Carla Diaz abre o jogo sobre interpretar Suzane von Richthofen no cinema: ''Foi difícil''

A atriz contou detalhes das gravações do filme que conta a história de um dos crimes mais bárbaros do Brasil

Máxima Digital Publicado em 28/11/2019, às 09h28 - Atualizado às 09h44

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Carla Diaz fala sobre críticas após filme de Suzane von Richthofen - Instagram
Carla Diaz fala sobre críticas após filme de Suzane von Richthofen - Instagram

Após ser anunciado a gravação de um filme sobre o crime bárbaro cometido por Suzane von Richthofen, que matou os pais com a ajuda dos irmãos Cravinhos, a atriz Carla Diaz, que interpretou a assassina, passou a receber muitas criticas na web.

As gravações foram finalizadas em outubro, e em entrevista a colunista Patricia Kogut, do jornal ‘O Globo’, Carla falou sobre o desafio de viver Suzane.

Além disso, ela revelou que só foi possível realizar esse trabalho devido à sua experiência de mais de 10 anos como atriz:

“Aprendi a lidar com as cenas psicologicamente fortes. É claro que fiquei ansiosa em muitos momentos, já que nunca tinha feito nada com uma carga emocional tão pesada, ainda mais por se tratar de uma história real. Mas conseguia me desligar ao fim de cada dia de filmagem. Foi como qualquer emprego que tem dias ruins e bons”, disse.

A global foi criticada por muitas pessoas acreditarem que um crime como este não deveria ser levado para as telonas. Porém, mesmo com a repercussão negativa, a atriz não pensou em desistir de realizar o projeto:

“As pessoas envolvidas são muito sérias e tudo foi feito com responsabilidade. Além do mais, todo ator quer fazer um trabalho que o tire da zona de conforto e que ganhe destaque. Como esse crime é um caso emblemático no país, a produção vem gerando uma expectativa grande. A forma inovadora como ela foi concebida também me conquistou desde o início”, afirmou.

A loira ainda contou que a história será contada em dois filmes serão lançados simultaneamente:

Em 'A Menina Que Matou Os Pais', Suzane será apresentada como a mentora do assassinato da mãe e do pai, está, vale dizer, é a versão que acabou prevalecendo em seu julgamento, no ano de 2006. 

Já no outro filme, 'O Menino Que Matou Meus Pais', a história contará a tese defendida por Richthofen, onde afirma que o seu ex-namorado, Daniel Cravinhos, teria planejado todo o crime.

Na época em que o crime aconteceu, Carla Diaz tinha apenas 12 anos, e, para viver a personagem, ela passou a assistir várias reportagens sobre o assunto: 

“Foi difícil, pois, assim como qualquer pessoa, também fiquei muito chocada com o caso”, finalizou.