Giana Mello contou que precisou adaptar seu conteúdo
Máxima Digital Publicado em 29/03/2022, às 17h00
Há anos que a sociedade vem percebendo uma dependência cada vez maior da tecnologia para a realização de suas atividades. Durante a pandemia da COVID-19 - que chegou em março de 2020 no Brasil -, foi notada uma carência ainda maior dos aparelhos eletrônicos, redes sociais e outras ferramentas.
De acordo com dados da Akamia, houve um aumento de 112% no uso da internet apenas no mês de abril de 2020, com destaque para ocupações em home office e consumo de maior tempo em mídias como YouTube, Instagram e TikTok.
Com mais de 1,2 milhões de seguidores, a influenciadora Giana Mello, de 20 anos, acredita que as adaptações conseguiram trazer alguns novos caminhos e público para quem vive a vida de produtor de conteúdo.
“Quando entramos na pandemia, enxerguei uma oportunidade de crescimento nas plataformas e me joguei, eu sabia que as pessoas não teriam escapatória a não ser celular e mídias sociais. Pra mim, foi tranquilo gravar na pandemia. Estávamos presos dentro de casa sem nada para fazer, todos precisávamos de algum abrigo e eu encontrei esse refúgio nas minhas ideias”, contou.
Com as restrições, as redes sociais conseguiram aproximar ainda mais as pessoas e trazer novas possibilidades de consumo de conteúdos diversificados e dinâmicos. Com lives e outras atividades nas redes mais frequentes, muitos influencers cresceram na pandemia. Segundo pesquisa da Squid, o uso de celulares aumentou em 88% nos últimos dois anos.
Cantora e dançarina, Giana Mello revela que conseguiu trabalhar a sua alma artística nas redes, criando vínculos cada vez mais intensos com o seu público.
“Eu amo deixar a minha criatividade solta. Quando eu penso em gravar um vídeo de canto, eu viajo no meu inconsciente e deixo ele me levar. Sinto que tenho muito a acrescentar com as minhas ideias e visões de mundo, pois meu intuito sempre foi criar um espaço seguro para quem me acompanha”, finalizou.
