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Famosos / Reflexão

Peróla Faria faz reflexão sobre sua vida amorosa e conclui: "A maior parte dos relacionamentos que tive foram abusivos"

A atriz desabafou sobre sua vida íntima

Máxima Digital Publicado em 07/07/2020, às 11h31

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Pérola Faria faz desabafo sobre vida íntima - Instagram
Pérola Faria faz desabafo sobre vida íntima - Instagram

Pérola Faria iniciou a manhã desta terça-feira, 7, com o coração reflexivo e resolveu compartilhar esse pensamento com seus admiradores. 

A atriz fez uma linha do tempo por sua vida íntima e seus gostos pessoais, passando por alguns detalhes de sua trajetória. 

"Convivendo comigo, mais do que nunca, tenho feito descobertas bem legais sobre mim. Aprendendo a valorizar minhas qualidades e aceitar meus defeitos como nunca.
Descobri que sou uma pessoa romântica, mas contida. Gosto de declarações, mas não sei me expressar se não for através de textos. Caso eu queira falar sobre algo, mesmo organizando as ideias dias antes, as palavras me fogem no momento em que mais preciso. Escrevendo, tenho mais possibilidades de dizer tudo o que eu quero. E procuro encaixar as frases de uma forma bonita. Gosto disso.", começou.

"Sou bem fácil de agradar, não exijo nada. Mas gosto de carinho verdadeiro, aquele que começa no olhar, e não que vem de um beijo padronizado para que as coisas se desenvolvam. O olho no olho, pra mim, é o primeiro convite. Pra tudo na vida.", continuou.

"Sei bem da minha independência e gosto de respeitar um tempo só meu, todos os dias.
Gosto de abóbora cabotiá, mais que qualquer outra comida. Sério, pra mim é uma refeição deliciosa. Chá de gengibre para acompanhar... viu como é simples? Tenho encontrado uma alegria tremenda em detalhes como esses, que literalmente me definem! Eu sou aparentemente fofinha (e não só aparentemente), mas isso não significa que eu aceite tudo o que você quiser. Já fui assim, e mudei, ainda bem. Tô cada vez mais defendendo as minhas ideias e opiniões como ninguém. Tenho várias marcas pelo corpo de pequenos cortes, cicatrizes, fratura. E não, não sou desastrada. Me tornei alguém que se arrisca. Que sai na zona de conforto. Ultrapassei alguns limites, sim, mas para conhecê-los e saber onde eles estão. Assim, tenho cada vez mais noção de tudo o que me cerca e da minha capacidade. E quanta determinação tem nesse corpinho de 1,56cm, viu?!", escreveu.

A artista chegou a uma conclusão sobre sua vida amorosa: "Cheguei a conclusão de que a maior parte dos relacionamentos que tive foram abusivos. Isso fez com que, assim que eu virasse a “chavinha” (mais ou menos 2017) eu não conseguisse mais me envolver por completo com ninguém. Apesar disso, acredito que aprendi muito com o que aconteceu. Isso foi essencial para que, hoje, não aceite e não me conforme com nada que me encolha. E sei que no momento certo, a pessoa ideal vai compreender minhas instabilidades...".

O desabafo continuou nos comentários de sua postagem no Instagram: "Resultantes de tudo isso, e então, juntos vamos evoluir para deixar um relacionamento livre e lindo de verdade acontecer. Dividindo e respeitando espaços. Compartilhando experiências. Mas importante que compreender e aceitar que flui, é admirar quem estou me tornando. E isso tem acontecido. O tempo inteiro".

"Quando conheço a minha verdade e acredito nela, não sinto necessidade de questioná-la ou de provar ao mundo que estou certa. Me sinto preenchida, isso basta.", finalizou. 

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Convivendo comigo, mais do que nunca, tenho feito descobertas bem legais sobre mim. Aprendendo a valorizar minhas qualidades e aceitar meus defeitos como nunca. Descobri que sou uma pessoa romântica, mas contida. Gosto de declarações, mas não sei me expressar se não for através de textos. Caso eu queira falar sobre algo, mesmo organizando as ideias dias antes, as palavras me fogem no momento em que mais preciso. Escrevendo, tenho mais possibilidades de dizer tudo o que eu quero. E procuro encaixar as frases de uma forma bonita. Gosto disso. Sou bem fácil de agradar, não exijo nada. Mas gosto de carinho verdadeiro, aquele que começa no olhar, e não que vem de um beijo padronizado para que as coisas se desenvolvam. O olho no olho, pra mim, é o primeiro convite. Pra tudo na vida. Sei bem da minha independência e gosto de respeitar um tempo só meu, todos os dias. Gosto de abóbora cabotiá, mais que qualquer outra comida. Sério, pra mim é uma refeição deliciosa. Chá de gengibre para acompanhar... viu como é simples? Tenho encontrado uma alegria tremenda em detalhes como esses, que literalmente me definem! Eu sou aparentemente fofinha (e não só aparentemente), mas isso não significa que eu aceite tudo o que você quiser. Já fui assim, e mudei, ainda bem. Tô cada vez mais defendendo as minhas ideias e opiniões como ninguém. Tenho várias marcas pelo corpo de pequenos cortes, cicatrizes, fratura. E não, não sou desastrada. Me tornei alguém que se arrisca. Que sai na zona de conforto. Ultrapassei alguns limites, sim, mas para conhecê-los e saber onde eles estão. Assim, tenho cada vez mais noção de tudo o que me cerca e da minha capacidade. E quanta determinação tem nesse corpinho de 1,56cm, viu?! Cheguei a conclusão de que a maior parte dos relacionamentos que tive foram abusivos. Isso fez com que, assim que eu virasse a “chavinha” (mais ou menos 2017) eu não conseguisse mais me envolver por completo com ninguém. Apesar disso, acredito que aprendi muito com o que aconteceu. Isso foi essencial para que, hoje, não aceite e não me conforme com nada que me encolha. E sei que no momento certo, a pessoa ideal vai compreender minhas instabilidades (continua no coment👇🏼)

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