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Famosos / Feminismo!

Samara Felippo assume cabelo grisalho e dá lição sobre aceitação: "Quebrar esse sistema que ainda insiste em nos oprimir"

A atriz desabafou sobre a aceitação de seu novo visual e incentivou suas seguidoras com uma lição sobre o feminismo

Máxima Digital Publicado em 27/07/2020, às 17h09

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Samara Felippo assume cabelo grisalho e dá lição sobre aceitação e feminismo - Instagram
Samara Felippo assume cabelo grisalho e dá lição sobre aceitação e feminismo - Instagram

Samara Felippo deu uma lição de autoaceitação e feminismo nas redes sociais que impressionou a web.

Ela usou seu Instagram oficial nesta segunda-feira, 27, para abrir o jogo sobre um assunto muito importante para as mulheres: a autoaceitação e a luta contra o machismo. Ela exibiu seu novo visual grisalho e contou como se sente em meio a essa cultura enraizada na vida das mulheres.

"Esse grisalho como anda? To sorrindo, mas Instagram é pra parecer que é bom né? Que é lindo! Aqui no Instagram você discursa com toda convicção e já se aceita, como se não pudesse sentir todos os anos de repressão. Do dia pra noite, plim! Ainda mais se você é 'considerada' uma mulher 'forte'", começou.

A atriz contou que ainda está aceitando as mudanças no seu corpo, mas não é fácil em meio às críticas: "Ta um processo pra mim a aceitação do grisalho... às vezes chegam até culpar meu pai, tadinho. Mas o fato é que ainda meio me sinto linda, meio me sinto velha, relaxada, desleixada... sim. Rompendo rompendo rompendo o tempo todo com todo esse machismo e minha autossabotagem".

Sobre o machismo, Samara disparou e incentivou as mulheres a lutarem e serem quem elas quiserem ser: "Ele vem de todas as formas. Corpo, cabelo, atitudes, roupa, estado civil, sexo, maternidade... Rompendo Rompendo Quebrando Quebrando. Sim, sou forte. Mas me permito me sentir fraca, frágil. E como diz uma amiga, que eu seja uma das que abre caminhos pra que muitas venham juntas. Eu sinto isso nos comentários e directs e convites que recebo. E juntas vamos quebrar esse sistema que ainda insiste em nos oprimir".