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Mulher Moderna / Finanças

Conta conjunta ou separada?

Qual a melhor maneira de organizar as finanças depois do casamento?

Máxima Digital Publicado em 03/01/2017, às 09h02 - Atualizado em 22/08/2019, às 01h40

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Diálogo e transparência são fundamentais para evitar conflitos - iStock
Diálogo e transparência são fundamentais para evitar conflitos - iStock

Entre as mudanças na rotina de quem passa a viver junto com alguém está a forma de administrar o dinheiro. Afinal, normalmente as contas passam a ser divididas, assim como a definição de projetos, como viagens ou a troca do carro. E aí surge a dúvida: abrir ou não uma conta conjunta? Segundo os especialistas em finanças, não existe uma só resposta, tudo depende de como o casal se relaciona com o dinheiro individualmente. Tem gente que acha mais prático ter uma conta só, outros defendem cada um com a sua conta para preservar a individualidade.

Seja qual for a forma escolhida, o importante é que o casal fale sobre as finanças no dia a dia. O assunto não pode ser um tabu. “Não importa o sistema adotado, o que interessa mesmo é que a gestão financeira seja objeto de um planejamento conjunto para atingir objetivos comuns, independentemente de quanto cada um ganha e contribui para o pagamento das despesas”, diz a terapeuta de casais Marina Simas de Lima (SP), cofundadora do Instituto do Casal. 

Um estudo da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, mostrou que um dos principais motivos de briga no casamento são as finanças. Dados da pesquisa apontam que sete a cada dez casais discutem por causa de dinheiro. Portanto, para evitar os conflitos, diálogo, transparência e respeito mútuo não podem faltar!

Uma alternativa
Para quem está na dúvida sobre o que escolher: praticidade ou individualidade, saiba que existe um meio termo. “Uma ideia que costuma dar muito certo é criar uma conta conjunta para pagar as despesas em comum e a conta individual segue sendo utilizada para gastos pessoais”, pondera a terapeuta.