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Conheça alguns dos hormônios mais importantes para a saúde

Conheça os hormônios mais importantes para o nosso corpo e saiba como transformá-los em aliados da boa saúde

Máxima Digital Publicado em 23/07/2015, às 11h58 - Atualizado em 22/08/2019, às 01h40

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hormonios - shutterstock
hormonios - shutterstock
Cortisol - hormônio do stress

Produzido nas glândulas suprarrenais, entra na corrente sanguínea em situações de medo e tensão.

PROBLEMA: em excesso, desregula o metabolismo. Uma das suas funções é liberar o glicogênio, um tipo de carboidrato armazenado como açúcar no fígado, e isso provoca o aumento do tecido adiposo. 

PARA O EQUILÍBRIO: “Fuja do jejum prolongado, das dietas ricas em gordura, do excesso de sódio e do consumo de álcool. Valorize a alimentação fracionada e a ingestão de alimentos antioxidantes e funcionais”, ensina Luciana. O corpo responderá com a diminuição do peso, a melhora na qualidade do sono e o combate à fadiga. 

Insulina - hormônio do metabolismo energético

Substância fabricada pelo pâncreas, promove a entrada de glicose nas células e regula as taxas de açúcar no sangue. Também desempenha papel importante no metabolismo de lipídeos e proteínas. Alguns estudos mostraram que a insulina — em níveis recomendados — ajuda a estimular a saciedade e aumentar o gasto energético. 

PROBLEMA: os carboidratos simples (feitos de farinha branca) geram picos de insulina que causam
o acúmulo de gorduras.


PARA O EQUILÍBRIO: diminua a ingestão de carboidratos em geral e, se for inevitável, prefira os complexos (farinha integral), com absorção lenta. 

Testosterona - hormônio sexual

A quantidade dessa substância nas mulheres é oito vezes menor que nos homens. Ela desempenha papel decisivo na saúde e no bem-estar físico e mental. 

PROBLEMA: a testosterona declina gradualmente com a idade. Em consequência, há aumento da gordura corporal, redução de massa muscular, perda de libido, resistência à insulina e o risco de doenças degenerativas. 

PARA O EQUILÍBRIO: a adequação correta da dieta, com ênfase em proteínas de alto valor biológico e
a restrição de carboidratos simples, é essencial para modular a glicemia e aumentar biodisponibilidade da testosterona. 

Leptina - hormônio inibidor de apetite

Constantemente liberado no organismo, regula a fome e a capacidade que o organismo tem de armazenar gordura. 

PROBLEMA: baixos níveis de leptina induzem à ingestão excessiva de alimentos e desregulam o metabolismo energético, favorecendo a obesidade.

PARA O EQUILÍBRIO: reduza o consumo de frutose (açúcar presente nas frutas e no mel) e de carboidratos à base de farinha refinada (pães, massas e doces).