A apresentadora desabafou sobre seu trabalho como apresentadora do Jornal Nacional no programa Altas Horas
Máxima Digital Publicado em 12/07/2020, às 10h50
Renata Vasconcellos participou do Altas Horas neste sábado, 11, e desabafou sobre seu trabalho como apresentadora do Jornal Nacional.
Ela enxerga a necessidade de ter uma pluralidade de visões políticas, mas mesmo assim, defende a empatia quando se trata das famílias que perderam parentes na pandemia do coronavírus, e acredita que o brasileiro pense assim.
"É importante que as divergências existam, sem divergências você não constrói uma nação, mas eu me refiro à empatia, de se colocar no lugar de quem sofre, de quem perdeu um parente. E nós temos isso. A gente tem, o brasileiro tem essa capacidade de se unir na crise e se reconhecer no outro. Então, eu acredito na capacidade do brasileiro de reunir essa empatia", afirmou.
Renata também explicou porque às vezes ela e o seu parceiro de bancada, William Bonner, demonstram reações e sensações ao passar uma notícia: "A televisão ao vivo é sempre transparente. Por mais técnica que a gente seja, tem muita emoção. Eu transbordo de emoção, você não pode lutar contra isso. Claro que temos técnica e noção, mas somos humanos", declarou.
Para divertir o programa de Serginho Groisman, Renata soltou a voz e se arriscou a cantar trechos de AmarElo, música assinada por Emicida: "É quase um grito de guerra. Tem um apelo, um grito de dor pelos excluídos, mas, ao mesmo tempo, de força, de 'vamos embora', 'vou de cuidar de mim'. Eu acho que tem uma mensagem superbacana essa música", opinou.
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