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Couro Cabeludo

Saiba identificar e tratar a inflamação no couro cabeludo

A tricologista Viviane Coutinho explicou sobre a condição

Máxima Digital Publicado em 20/09/2022, às 18h00

Ainda há muitas dúvidas sobre o couro cabeludo entre as mulheres. Por diversas vezes, o problema é bem fácil de ser analisado através de sinais e a ajuda de um especialista. A tricologista Viviane Coutinho ensinou a tratar todos os tipos de cabelo com aromaterapia.

A especialista alertou sobre como saber se o couro cabeludo está inflamado. “Não adianta pegar um óleo para tratar o problema se você não sabe analisar. Para fazer essa análise é preciso passar pela tricoscopia onde serão observadas vermelhidão, placas avermelhadas, ferimentos, dor, edemas, coceiras e pústulas”, disse ela.

Segundo Viviane, a pele do couro cabeludo é uma “xerox” de como está o intestino: "Então, conforme olhamos para o couro cabeludo da cliente, estamos tendo um raio-x do intestino dela. É como se olhasse por cima e viesse lá embaixo. Não só a microbiota está alterada, mas também o intestino".

No entanto, ela ainda completou: “Existem dois tipos de inflamações. Uma que os seus olhos vêem, e outra que não. Porque uma inflamação subclínica é a que está interna, ou seja, dentro da derme. Ela é uma inflamação folicular dentro da derme e que, geralmente, acontece na calvície androgenética. No recrescimento capilar, que é quando o cabelo muda de fase e sofre uma alteração folicular".

Vários são os fatores que podem ocasionar essa inflamação, principalmente os fatores hormonais e que geram características possíveis de ver pelo lado de fora.

"Ocorre o afinamento capilar e você percebe um cabelo mais fino. Está acontecendo uma inflamação dentro do folículo que já não está produzindo cabelo como deveria”, disse a especialista.

Para que o problema seja resolvido é preciso tratamento. “Como óleos vegetais é possível tratar a inflamação. Como o de abacate, pimenta preta, rosa mosqueta, cravo, alecrim e açafrão. Com esses óleos é possível tratar as inflamações visíveis, quanto as invisíveis, que são as clínicas e subclínicas”, orientou.

Por fim, Viviane explicou: “Quando você for aplicar estes óleos essenciais, aplique duas vezes na semana e massageie. A cada semana, faça uma sinergia diferente. Para você que está começando a criar um blend com óleos, crie um por um, que é um vegetal e um essencial. Assim você terá a percepção da melhora e observar a reação daquele blend que você criou para o seu caso específico. Para cada 10 ML de óleo vegetal, pode-se agregar 5 gotas de óleo essencial. Vale ressaltar que nunca se deve usar puro sempre com o carreador que é o vegetal e nem subestimar as gotas (menos é mais). E qualquer dúvida procure um profissional especializado”.

viviane Coutinho

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