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Após repercussão de vídeo, Ana Furtado conta como descobriu que é daltônica

A apresentadora fez uma publicação no Instagram contando detalhes

Máxima Digital Publicado em 24/01/2020, às 15h46

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Após repercussão de vídeo, Ana Furtado conta como descobriu que é daltônica - Instagram
Após repercussão de vídeo, Ana Furtado conta como descobriu que é daltônica - Instagram

O vídeo compartilhado por Ana Furtado, na quarta-feira, 22, descobrindo as cores do mundo e revelando que é daltônica encantou a web.

A apresentadora, então, resolveu dividir com seus internautas nesta sexta-feira, 24, como descobriu o daltonismo e aproveitou para alertar as pessoas que não sabem sobre o assunto.

"Nesses últimos dias recebi uma linda chuva de carinho aqui nas redes. Meu vídeo testando os óculos que ajudam a enxergar as cores como elas realmente são surpreendeu muita gente. Primeiro porque muitos não sabiam do meu daltonismo. E segundo, porque muita gente não sabia que mulher também pode ser daltônica. Sim! É raro, mas acontece", inciou o texto.

Ana continuou a mensagem revelando que não era a única daltônica na família: "Na minha família, meu avô materno é daltônico e meu pai também. Dos três filhos, só eu nasci com essa condição. No mundo, apenas 0,5% das mulheres apresenta essa dificuldade em enxergar cores. E eu tô nessa! Descobri ainda criança, em uma consulta de rotina com o oftalmologista"

A esposa de Boninho também comentou sobre os desafios enfrentados ainda quando era criança: "A dificuldade aparecia nas aulas de geografia, na hora de pintar os mapas, também quando ia desenhar (fazia o caule da árvore verde, a folha marrom, a maçã rosa...), entre outras situações. Claro que o daltonismo no dia a dia pode ser complicado. Mas, com o tempo, desenvolvi uma relação de muito respeito e de grande amor pelas cores."

E finalizou contente pela repercussão do vídeo: "Fiquei muito feliz em compartilhar um momento tão especial com vocês e em saber que o vídeo emocionou muita gente! Dar valor e agradecer pelas pequenas coisas é um exercício diário, que busco praticar. E se o vídeo tocou uma pessoa que seja, eu já tô feliz! As mensagens de vocês tornaram tudo ainda mais emocionante. Ah! E se você teve dificuldade de compreender o desenho da foto, atenção: procure um oftalmologista!", escreveu.

Confira a publicação:

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Nesses últimos dias recebi uma linda chuva de carinho aqui nas redes. Meu vídeo testando os óculos que ajudam a enxergar as cores como elas realmente são surpreendeu muita gente. Primeiro porque muitos não sabiam do meu daltonismo. E segundo, porque muita gente não sabia que mulher também pode ser daltônica. Sim! É raro, mas acontece. Na minha família, meu avô materno é daltônico e meu pai também. Dos três filhos, só eu nasci com essa condição. No mundo, apenas 0,5% das mulheres apresenta essa dificuldade em enxergar cores. E eu tô nessa! 🙋🏼Descobri ainda criança, em uma consulta de rotina com o oftalmologista. A dificuldade aparecia nas aulas de geografia, na hora de pintar os mapas, também quando ia desenhar (fazia o caule da árvore verde, a folha marrom, a maçã rosa...), entre outras situações. Claro que o daltonismo no dia a dia pode ser complicado. Mas, com o tempo, desenvolvi uma relação de muito respeito e de grande amor pelas cores. ❤🧡💛💚💙💜🤍🤎 Fiquei muito feliz em compartilhar um momento tão especial com vocês e em saber que o vídeo emocionou muita gente! Dar valor e agradecer pelas pequenas coisas é um exercício diário, que busco praticar. E se o vídeo tocou uma pessoa que seja, eu já tô feliz! As mensagens de vocês tornaram tudo ainda mais emocionante. 🥰 Ah! E se você teve dificuldade de compreender o desenho da foto, atenção: procure um oftalmologista! 😉

Uma publicação compartilhada por Ana Furtado (@aanafurtado) em