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Raul Gazolla fala sobre a morte de Guilherme de Pádua: "Planeta amanheceu melhor"

O ator falou sobre a morte do assassino de Daniella Perez nessa segunda-feira, 7

Máxima Digital Publicado em 07/11/2022, às 11h10

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Raul Gazolla fala sobre a morte de Guilherme de Pádua: "Planeta amanheceu melhor" - Instagram
Raul Gazolla fala sobre a morte de Guilherme de Pádua: "Planeta amanheceu melhor" - Instagram

Na manhã dessa segunda-feira, 7, Raul Gazolla fez um pronunciamento sobre a morte de Guilherme de Pádua, assassino de Daniella Perez. Em conversa com a Folha de São Paulo, o ator admitiu que ficou satisfeito com a partida de Guilherme.

"O planeta amanheceu melhor, o ar mais limpo. Até o bispo da igreja dele (Márcio Valadão) deu a notícia rindo. Devia ser um tormento para a igreja ter como pastor um assassino com um ego tão grande quanto seu crime.", disse ele.

Guilherme morreu na noite do último domingo, 6, aos 53 anos, vítima de um infarto fulminante na residência onde morava, em Belo Horizonte, a informação foi divulgada pelo pastor Márcio Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, onde o ex-ator estava naquela noite.

Em entrevista ao Pessoas incríveis e extraordinárias, no YouTube, de Nelson Freitas, Raul contou como superou a perda de Daniella, com quem era casado na época do crime: "Foi um momento de guinada na minha vida e de muita superação. Você não passa por esse momento sozinho.".

"Antes de colocar os pés no chão, tinha dois caminhos a seguir, um louco, psicopata, querendo vingança a qualquer custo ou ir para uma espécie de religiosidade, monte budista, mas voltar ao normal não dava. Minha mãe e meus amigos foram essenciais para poder voltar ao mundo real.", disse.

Raul falou que a mãe de Daniella, Gloria Perez, o ajudou demais no processo de superação: "Perdi a minha mulher, mas ela perdeu uma filha de 22 anos e escrevendo a novela que a Dani estava ('De Corpo e Alma') e assassinada por um outro ator que contracenava com ela.".

"Glória dizia que íamos passar por isso juntos e passamos. Você pode perder tudo, menos filho. A minha filha a chama de 'vó'. Fui para Goiânia e o porteiro do hotel me falou que sofreu muito comigo, na época, e me pediu um abraço. Eu dei como se estivesse abraçando o povo brasileiro que se comoveu naquele momento. O carinho que tive das pessoas, a solidariedade foi muito importante.", falou.