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LGBT / Parada LGBTQIAP+

Rennan da Penha prepara 2ª edição da Parada LGBTQIAP+ no Complexo da Penha

O evento será realizado no próximo dia 14 de outubro no Complexo da Penha, no Rio de Janeiro

Máxima Digital Publicado em 18/09/2023, às 16h00

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Rennan da Penha prepara 2ª edição da Parada LGBTQIAP+ no Complexo da Penha - Instagram
Rennan da Penha prepara 2ª edição da Parada LGBTQIAP+ no Complexo da Penha - Instagram

Ele não para! Rennan da Penha divulgou a data da segunda edição da Parada LGBTQIAP+ no Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro.

Ele confirmou que o evento será realizado no próximo dia 14 de outubro e contará com atrações musicais com entrada gratuita.

Rennan contou que a BATEKOO fará parte da organização da segunda edição do evento. Ele adiantou também que Danny Bond será uma das atrações presentes no Complexo da Penha

“Esse ano a BATEKOO vai estar envolvida com a gente nesse projeto e podemos esperar alguns nomes do line-up deles [Batekoo] presentes no nosso evento. Podemos adiantar como atrações a Danny Bond, Savanah, DJ Neri e estamos tentando fazer contato com a Pepita, para ela estar presente novamente. E claro, o espaço é livre, então quem quiser participar vai chegando”, adiantou o DJ que foi indicado ao Grammy Latino.

O DJ e produtor carioca também contou sobre o que o público pode esperar da nova edição do evento.

“Podem esperar para essa edição total liberdade, como foi na primeira edição. Sintam-se em casa, vai ser um ambiente para todos os públicos, pode chamar primo, tia, avó que vai ser o bicho (risos)”, disse.

Rennan também revelou que sente vontade de realizar edições do evento em outras localidades.

“Eu espero cada vez mais criar espaços como esse dentro da comunidade e também levar esse clima da Parada LGBTQIAP+ do Complexo da Penha para outros locais, outras”, disse o produtor musical que já gravou com Pabllo Vittar, Pocah, Rebecca, Anitta e Lexa.

A 1ª edição do evento aconteceu em 2019 e a motivação para DJ Rennan da Penha, pioneiros do funk 150BPM, realizar a primeira edição do evento foi perceber comportamentos homofóbicos e transfóbicos por parte do público em relação à presença do público LGBTQIAP+ no funk.