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Éder Militão entra na Justiça contra Karoline Lima por danos morais; Entenda

O jogador acionou a justiça para que ela não faça mais conteúdos que o depreciem e defesa de Karoline acusou que ele estava tentando silencià-la

Máxima Digital Publicado em 09/09/2022, às 13h40

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Éder Militão entra na justiça contra Karoline Lima por danos morais; Entenda - Instagram
Éder Militão entra na justiça contra Karoline Lima por danos morais; Entenda - Instagram

Com um término de relacionamento polêmico, que deu origem a Cecília, de 2 meses, a confusão de Karoline Lima e Éder Militão ganhou mais um capítulo. Nessa sexta-feira, 09, o craque entrou com uma liminar de Tutela de Urgência, que solicita que a influenciadora não postasse conteúdos ofensivos contra ele.

De acordo com o jogador, Karolina fez posts que o depreciaram e afirmou que está recebendo agressões à sua personalidade na web. Éder alegou que a maioria desses ataques partem da mãe de sua filha, e que ela estaria incentivando seus seguidores a propagar esses discursos.

Além de pedir que Karoline apague as publicações feitas contra ele, o jogador pediu uma indenização de R$ 45 mil por danos morais. Éder pediu que processo caminhasse em sigilo, mas foi negado, além disso, a Tutela de Urgência também foi indeferida uma vez que a Justiça não achou provas que a modelo tenha influenciado os comentários de terceiros.

Após a ação movida pelo jogador, a advogada de Karoline, Gabriella Garcia conversou com o Metrópoles sobre o feito: “O processo foi protocolado dia 30 de junho, a Cecília nasceu dia 10 de julho. Já imaginou se a Karol tivesse tido conhecimento dessa ação enquanto ela estava tendo contrações e prestes a ter a Cecília? Já estamos empenhados preparando nossa defesa.".

“Analisando os autos, observamos que ele tentou silenciar ela dias antes da Cecília nascer, trazendo acusações graves. Ela o perdoou quando ele retornou. Eles se entenderam aparentemente, mas já havia a ação.", continuou.

"A Karol jamais quis prejudicar a carreira do Éder, muito pelo contrário. E tudo isso será demonstrado em nossa defesa.", acrescentou.

“Ela disse claramente que os documentos acostados aos autos não comprovam que a Karol incitou terceiros. Eles queriam uma liminar para calar a Karol e obrigá-la a não tocar no nome do Éder. A juíza negou. Eles pediram reconsideração e ela negou novamente.", falou.