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Famosos / Emoção

Paulo Betti se emociona ao comentar perda do neto de um ano

Paulo Betti e Eliane Giardini perderam o pequeno Antônio há 3 meses e o ator emocionou após comentar o ocorrido

Máxima Digital Publicado em 27/09/2019, às 13h57 - Atualizado às 15h52

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Eliane Giardini, Paulo Betti e netinho Antônio - Reprodução/ Instagram
Eliane Giardini, Paulo Betti e netinho Antônio - Reprodução/ Instagram

Paulo Betti viveu um momento muito difícil em sua vida pessoal no meio deste ano.

O global foi convidado para participar do programa de Fátima Bernardes, 'Encontro', nesta sexta-feira, 27. 

Durante o programa, os convidados conversaram sobre doação de orgãos e ele comentou sobre a perda do netinho de apenas um ano:

"Um problema igual ao que foi mostrado aqui, nós perdemos o nosso neto. Ele fez um transplante de medula... mas a união de todos fez com que a gente aguentasse, tirasse forças, porque a vida segue".

O pequeno Antônio era o único neto do ator e filho de Mariana Betti, filha do meio de Paulo. 

O bebê foi vítima de leucemia e em 19 de junho não resistiu a doença.

RACISMO

Paulo Betti, 66, está sendo acusado de racismo pelos colegas de trabalho Milton Gonçalves, 85, e Jorge Coutinho, 85, segundo reportagem divulgada pela Folha de São Paulo em junho.

Betti e Gonçalves estão concorrendo a presidência do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente, o ator de 'Órfãos da Terra' é presidente e Gonçalves é diretor geral.

Ele está sendo acusado por causa de uma mensagem enviada a um grupo do qual os três artistas fazem parte, que faz "distinção entre negros e brancos", de acordo com a ação.

A mensagem, enviada em abril, é: "A atual diretoria do sindicato está lá há muito tempo e tem uma forte representação negra com Jorge Coutinho e o grande Milton Gonçalves, além do querido Cosme. Isso complica bastante a luta, pois pode confundir as coisas."

Após a repercussão, Paulo Betti falou ao UOL: "É uma acusação muito grave. Eu não sou racista. Pelo menos até onde eu saiba, a minha história não diz isso, eu nunca me considerei. Mas prefiro responder primeiro à interpelação."